"Fake News" de candidatos começam no registro

Infelizmente, consultando os pré registros de candidatos conhecidos de alguns prefeitos e vereadores, não só de São José, mas de Areal, Sapucaia, Teresópolis e Petrópolis, já constatamos omissão e informações incorretas, sobretudo, na declaração dos bens.
Há que se ressaltar que posse, propriedade e direito de uso registrado ou não, também compõe o acervo do candidato. Em se tratando de empresa, os bens da empresa, também compõe seu patrimônio.
Outra coisa: os valores declarados são ridículos.
Assim como os veículos, que possuem valor de mercado mínimo, médio e máximo, os demais bens, também deveriam possuir e os objetos de posse, como jóias e dispensáveis de registros, deveriam constar da declaração de bens.
Por que digo isso? Porque em caso de improbidade eventual, às autoridades judiciais já teriam um acervo de bens para confiscar em caso de ressarcimento do erário público.
Inclusive objetos de posse, como aconteceu no caso do Sítio de Atibaia e da pseudo cobertura do atual presidente Lula, por ocasião da "Lava Jato".
Patrimônio imaterial também tem valor... E eu nunca vi candidatos declarar jóias, relógios, quadros, coleções e acervos culturais em seus pedidos de candidatura.
O Brasil ainda é tupiniquim e os legisladores advogam em causa própria e de seus interesses primários.
Infelizmente essa é a realidade brasileira.

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