Ampla/Enel: o cúmulo do desrespeito com os consumidores


É sempre bom lembrar que a atual Ampla/Enel consegue ser pior do que às antigas CBEE (Companhia Brasileira de Energia Elétrica), posteriormente CERJ (Companhia de Energia Elétrica do Estado do Rio de Janeiro) e, até mesmo, a privatizada Ampla, quando seu controle acionário não estava a cargo da Enel.

Se os blekut que acontecem por todos os bairros e cidades do Grande Rio, Baixada e Interior acontecesse na região nobre, certamente à Globo, Tupi, Transamérica e O Dia, fariam estardalhacos como na época das estatais, até porque, naquela época, quando uma emissora de rádio e/ou tv estava no ar ela não dispunha de geradores modernos, como atualmente.

O recado era gravado e simples: "POR FALTA DE ENERGIA EM NOSSOS TRANSMISSORES, ESTIVEMOS FORA DO AR. PROSSEGUE AGORA NOSSA TRANSMISSÃO NORMAL "

Atualmente, não passando mais por esses dissabores, as grandes mídias não se prestam mais a dar ênfase ao péssimo serviço prestado pelas privatizadas empresas de serviços públicos essenciais. Até porque, o ser humano virou escória aos olhos do capital e é o capital dessas permissionárias que patrocinam às grandes empresas de mídia. Ou estou errado?

Se vivo estivesse, com certeza, Leonel de Moura Brizola, um dos maiores estadistas e políticos que conheci em vida, faria coro comigo. Ou melhor, sem ser pretensioso, eu quem o faria coro com ele.

Os pensadores políticos e a mídia brasileira precisa acordar para esse alerta. Hoje mesmo, li no "Estadinho", que Lula e o governo brasileiro são os grandes culpados da situação do país. Ora, o editor só analisa o Poder Executivo Federal, sem conjugá-lo no plural com o Poder Legislativo, que mais emperra a Nação, do que atende os interesses públicos.

Certamente, o referido periódico, paulista por excelência, atendendo interesses do Palácio dos Bandeirantes, alinhado com o Congresso, não se cansa de fazer jornalismo tendencioso e partidário.

Pior, alinhado com pessoas que já estiveram no Poder Federal e nada fizeram de concreto.

Pois bem, retomando nosso raciocínio de insuficiência técnica e capacidade de atendimento ao público, a mesma Enel, que também controla a energia elétrica da Paulicéia Brasileira, é um exemplo de falta de respeito com os consumidores e os brasileiros em geral.

Não vou me calar, até Deus, àquele que me deu o dom da comunicação o fizer. 

A Ampla/Enel e não só ela, mas, outras confrades da multinacional que opera no Rio de Janeiro é vergonha para os brasileiros e para seus gestores públicos.

Alguém discorda?

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

São José perde mais um jovem avicultor. Morreu Júlio Pires

Professora Zilma Andriolo Machado celebra sua páscoa

Advocacia por Assinatura e 24 horas por dia