Quem é minha mãe, minha irmã e meu irmão?

A futilidade está temperando a sociedade e as pessoas estão se deixando levar pelos conceitos relativistas que escravizam todos nós.
Sim, a liberdade é erga omnes, mas, a escravidão também interfere direta e indiretamente a todos.
Quando Jesus questionou àqueles que disseram que sua mãe e seus irmãos estavam do lado de fora da sinagoga, ele foi direto e reto na maior ferida que assolava à humanidade no Seu tempo e, que continua assolando no hoje da história de todos nós.
"-Quem são minha mãe, minha irmã e meus irmãos, senão àqueles que fazem à vontade do meu Pai que está nos céus?"
Nesse questionamento feito por Jesus, ele derrubou todas as barreiras, preconceitos e indiferenças existentes entre nós e, nos exortou a vivermos a verdadeira Civilização do Amor.
Ninguém que seja mãe, irmã e irmão verdadeiros é capaz de vivenciar de forma preconceituosa, indiferente e criando barreiras que separam e dividem a sociedade em classes.
Reflitam bem sobre isso amigos e irmãos leitores...
Repito: "Ninguém que seja mãe, irmã e irmão verdadeiros é capaz de vivenciar de forma preconceituosa, indiferente e criando barreiras que separam e dividem a sociedade em classes."
A partir desse raciocínio, seremos capazes de pautar nossas atitudes, comportamento e ideal de vida pessoal e em relação àqueles que são protagonistas e não coadjuvantes, como pensamos que são.
Aliás, coadjuvantes devemos entender ser, cada um de nós, primeiro. Assim nos tornaremos protagonistas juntos com o outro e com todos.
Que nesse dia das mães, instituído de forma especial, possamos realmente refletir sobre o verdadeiro significado, do que é ser mãe e filhos e por via de regra, celebrarmos de forma intensa, não só nesse segundo domingo de maio, mas, todos os dias, doravante...

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