Tríduo Pascal: Sofrimento - Morte e Ressurreição de Jesus
Por mais doloroso que nos possa parecer, os quarenta dias de deserto de preparação para a Páscoa do Senhor e também nossa, seguidos do Tríduo Pascal (Paixão - Morte - Ressurreição), representa exatamente um contra senso aos nossos olhos.
Na verdade, esse Tempo Litúrgico representa o ápice de toda a história da salvação das criaturas, por obra e Amor, repito, Amor do Criador que É, Amor por excelência.
É verdade que não compreendemos o porquê disso tudo, mas, com certeza, pela ação do Espírito Santo, haveremos de entender o para que de todo esse ritual e muito mais ainda, gesto histórico que se renova no hoje da história de todos nós.
A cada domingo, se observarmos, a Páscoa acontece em nosso meio. E, pela Ação do Espírito Santo, assim como celebrarmos ou deveríamos celebrar todos os dias o dom das nossas vidas, anualmente o fazemos de forma solene e específica.
Vivamos intensamente o dom das nossas vidas, coroados com a humanidade e a divindade do próprio Deus, que por Amor e, somente Amor, se fez em tudo igual a nós, exceto no pecado e, cumpriu a maior via dolorosa que um homem poderia cumprir.
Ora, se Ele passou por tudo; nós também haveremos de passar. Se Ele passou pela morte; nós também haveremos de passar e, se Ele ressurgiu do sepulcro, nós também haveremos de ressurgir.
Isto é uma verdade científica. Não é apenas uma verdade de Fé. Jesus como primícia, nós como seus seguidores e discípulos harmônicos com Ele em primeiro lugar e, entre nós, concomitantemente.
Vivam intensamente esse tríduo;
Confiem sem medo nessa verdade científica e de fé;
Mergulhem na Páscoa de 2023, como que uma criança que corre na direção do pai ou da mãe, sem preocupar-se em tropeçar, se arremessando sem medo aos braços de seus genitores. Louvado seja nosso senhor Jesus Cristo!
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