Jornalismo filtrado

O jornalismo no mundo inteiro na atualidade, atingiu o ápice da necessidade de filtragem.

Se por um lado a filtragem é e sempre foi compulsória, atendendo interesses particulares ou de correntes políticas, por outro, com o advento das redes sociais a filtragem deve ser unipessoal.

Informações das mais diversas e desconhecidas fontes invadem os dispositivos das pessoas e, muita das vezes, ao invés de informar e formar opiniões, desinformam e desviam caráter e criam conflitos na cabeça do leitor.

Particularmente sou a favor da livre informação. Contudo, devo informar aos que interessar possam, que nem tudo deve ser lido sem três condições imprescindíveis: prudência, juízo de valores e veracidade apuradas.

Não leia nada aleatoriamente, não acredite de forma imediata no que você leu ou ouviu e, questione a procedência e a veracidade do conteúdo que você tomou conhecimento.

Eu deveria, ou melhor, devo dizer-lhes que o mesmo alerta seria cabível à quem pretende informar. Muito embora, com certeza, estaria jogando pérolas aos porcos.

Enfim, que saibamos ter cuidado salutar até com a informação.

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