A Igreja e o comércio...

Foi-se o tempo em que a Igreja Peregrina de Cristo e às demais religiões e seitas sobreviviam de donativos e generosidade dos fiéis e de alguns e algumas famílias abastadas.

Infelizmente, no hoje da história da salvação a fé virou objeto de negócio comercial no mundo inteiro.

A economia da fé está entre uma das primeiras fontes de circulação de riquezas e de capital no mundo inteiro.

Não queiram saber o quanto arde meu coração, ter que partilhar essa constatação pessoal, que se vê a olho nú por qualquer um que seja esclarecido.

A ideia do, "SEM FINS LUCRATIVOS", já não existe mais em nenhum dos segmentos privados e religiosos aqui no Brasil e, no mundo inteiro.

E pior que isso, o desperdício que se afere por trás dessas instituições, daria para sustentar muita gente que não tem teto, comida, água potável, saneamento e condições dignas de vida.

O Senhor dos senhores sabe o quanto me custa ter que escrever sobre essa situação. E, se peco por isso, desde já me penitencio pela minha falta.

Não vou citar exemplos nem tampouco, causar escândalos em ninguém. Mas, tantos quantos tiverem acesso a esse texto, saberão estabelecer corelação de raciocínio, com o que acontece no dia a dia.

Espero que essa Páscoa de 2023, não seja mais uma festa da liturgia da Igreja, mas, seja o divisor de águas na minha vida e, na vida da Igreja da qual sou membro e co partícipe do Corpo Místico do Redentor dos homens.

Que assim seja!

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