Eleições 2026: duas correntes e nada mais...

A gente já tem visto articulações e até pré candidatos à presidência da República em 2026, mas a grande realidade é a polarização Lula e/ou quem ele indicar e Bolsonaro e/ou quem ele apoiar, dependendo ainda, de uma terceira "força" (entre aspas), que seria o atual governador de São Paulo, ainda que, unido, com o atual governador de MG. No mais, Caiado, União Republicanos (recentemente criado) e outras siglas, podem "tirar o cavalo da chuva", como popularmente se diz.

E com certeza, esse será o quadro de 2026, com ou sem camisa vermelha da Seleção Brasileira, que só será rentável, para a segunda linha da norte americana, Nike.

No mais, tudo que for articulado, não terá respaldo popular.

Se Bolsonaro, no auge não dobrou a esquerda de Lula, podem ter certeza, que em declínio, ainda que o Lula também tenha diminuído a sua popularidade, não vencerá às Eleições de 2026.

Nem tanto pelos nomes em si, mas muito mais, por fortalecimento da democracia política.

Todo mundo está assistindo o que está acontecendo nos Estados Unidos, no mundo inteiro e com certeza, os reflexos de lá pesarão aqui no Brasil.

De forma que, a princípio eu vejo um quadro, com ou sem "fake news", já desenhado.

Outra coisa importante: a bancada cristã (católicos e evangélicos), já se conscientizarem que o "dar a César o que é de César e a Deus o que é de Deus", instituído por Jesus, é imutável na política. Uma coisa é a Democracia (César) outra coisa é a Teocracia (Deus), ainda que, uma possa se valer da outra.

Enfim, o quadro político nacional hoje é esse. Não tem novidades nem surpresa. Pelo menos, humanamente falando.

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