A televisão, os vídeos e às notícias digitais

Aprendi com um amigo a ver televisão com solidariedade e com parcimônia.  Ver pouco, ver com olhos críticos, e ver com compaixão. 

“Ver pouco” porque livros substanciosos  trazem mais cultura,

“Ver com solidariedade” porque há programas que, as vezes,  mostram o sofrimento do povo. Nem tudo na TV é deletério.

“Ver com compaixão” porque, muitas vezes, os repórteres e programadores mostram as vítimas, como apenas mais uma notícia sensacional , e às vezes por uma semana, porque a TV vive de audiência. 

Contudo, a verdade é que poucos que as divulgam  ou assistem  oram pelas vítimas. Apenas noticiam! 

Toda vez que vejo uma reportagem sobre mais um cidadão ou cidadã ou criança mortos por uma bala perdida , ou sobre  mais uma mulher assassinada pelo companheiro desqualificado, traço um sinal da cruz sobre o que vejo na tela, oro pelos seus familiares e, mesmo de longe,  recomendo a Jesus mais esta vitima da maldade humana. Sei que Jesus e os santos já oraram porque no Céu se ora e intercede…  mas na terra, quem vê TV, nem sempre ora pela vítima.

Eis um jeito de ver TV de maneira cristã. O canal publicou? Vou orar por esta pessoa que infelizmente virou notícia!

E, se percebo que a notícia virou apelação , eu desligo .  Um bom livro é melhor do que uma reportagem apelativa!  

Há coisas boas e erradas na TV.  Mas, da nossa parte cabe a nós  escolher e orar pela vítima.  É o que podemos  fazer. Jesus orava e mandava orar sempre!

Padre Zezinho / Edição Reisinaldo Esteves 

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