Estado do Rio falido; Municípios de "pires nas mãos"
A situação é tão delicada que o STF teve que garantir ao Governador do Estado o pagamento das parcelas nos moldes tradicionais e mesmo assim a Unidade da Federação caminha a "passos de bêbado".
Essa situação reflete na economia dos Municípios, que estão tendo que absorver serviços que na tripartição de competência caberiam ao Estado.
São inúmeros os precatórios de Dívida Judicial dos Municípios, sobretudo, no que diz a atendimento médico, que deveriam ser suportados pelo Estado e a Justiça, inadvertidamente está colocando na conta dos Municípios, por corporativismo estatal.
Que me perdoem os magistrados que entendem de forma diversas, até porque, é muito mais fácil onerar os Municípios do que o Poder Executivo Estadual, que é parceiro direto do Judiciário.
Aliás, para onde foi o dinheiro dos depósitos consignados, emprestados pela Desembargadora Presidente do TJRJ, Leila Mariano, ao Governador Sérgio Cabral e que ninguém mais fala nada?...
Quem pensa que será fácil administrar o Estado do Rio e suas respectivas Prefeituras está muito enganado.
A cada gestão e ano que passa a bola de neve só cresce.
São José do Vale do Rio Preto, mesmo, tem uma dívida contraída judicialmente pelo governo 2011 - 2015, impagável, dentre outras, que sequer vereadores eleitos, prefeito e a população têm noção.
E essa situação não é uma "pedra na chuteira" só do Município de São José, mas, de todos os Municípios do Estado do Rio de Janeiro e até de outros Estados que se encontram em situações análogas.
Você precisa saber disso! Governar uma cidade e ser vereador não é administrar uma birosca, qualquer.
Guardem e imprimam essa reportagem, para futuramente você dizer assim: o Reisinaldo falou isso lá atrás.

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