São José: oito anos sem governo do Estado
O Governo do Estado do Rio de Janeiro, desde a saída de Sérgio Cabral, mas sobretudo nos oito anos finais, com exceção da Educação e do Corpo de Bombeiros, foi uma lástima para o Município de São José do Vale do Rio Preto, Região Serrana do Estado. Não me perguntem porque, mas o protegido de Dom Orani Tempesta, nascido em Santos no Estado de São Paulo, quase nada fez pelo Município veraneio dos Brasileiros Jobim e da famosa música "Águas de Março".
Seus dois antecessores, Witzel e Pezão, também não ficaram atrás. O último que ainda fez alguma coisa foi Sérgio Cabral Filho, com algumas obras pontuais, assim mesmo, por causa das enchentes de 2011.
São José do Vale do Rio Preto viveu de mesada, algumas indicações de Deputados Federais e nada, absolutamente nada do Governo Estadual e seus dois Poderes.
Quiçá, a partir de primeiro de janeiro, conforme promessa do prefeito eleito e de seus vereadores, que são apadrinhados em Guapimirim, Magé, Duque de Caxias e Petrópolis, o Estado cumpra suas atribuições mais a contento.
O retrato do abandono você pode ver na foto do quarteirão que englobava o Colégio Limongi, a Faetec e a antiga Escola São José, que ilustra a presente matéria e os buracos da RJ 134, que reproduzimos da matéria anterior.



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