2025: um ano de desafios para o Brasil, seus Estados e Municípios

Para quem espera um ano de 2025 próspero e de fartura fique atento. Política, Econômica e Socialmente o chamado CORTE DE GASTOS já é um prenúncio da recessão. E não só isso... A subida do dólar, a intervenção do Banco Central e alta da Taxa Selic já dão às caras do "cobertor curto" que viveremos nos próximos meses.
Os governadores, com certeza vão voltar a arrolar suas dívidas com a União e os Municípios terão um déficit no Orçamento, pior do que o pós pandemia, cujo os reflexos, ainda produzem efeitos.
De forma que, quem pensa em fartura em 2025, pode tratar de economizar desde já.
Na esfera da União até as Emendas Parlamentares estão comprometidas. O novo Salário Mínimo também já sofreu redução e o Governo Federal já está com suas barbas de molho. A Previdência Social está falida e os aposentados, obrigados a continuar trabalhando, ocupando vagas de forças de trabalho mais jovens. À jornada de 6 horas diária só vai inflacionar ainda mais o mercado de trabalho.
Os Estados federados dispensa qualquer comentário. Esses já estão no vermelho há muito. Endividados e de pirex nas mãos, os governadores mal fazem para custear folha de pagamento e obrigações de custeio.
No fim do iceberg os Municípios que sofrem a maior pressão e também não estão conseguindo recursos para investimentos.
É bom que se diga, que a gestão pública brasileira é tri participe em quase tudo.
Quem viver verá.

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