Um país que escraviza idosos e vulneráveis

O Brasil é um país que escraviza idosos, vulneráveis e pobres e prioriza jovens e adultos em plena força produtiva.

Os números não mentem. Cerca de 60% dos aposentados que conseguem se aposentar e, outros que deveriam receber o benefício e não o recebem, necessitam continuar no mercado de trabalho, concorrendo com os jovens e adultos e discriminados e humilhados, são escravizados por uma legislação vil.

A Reforma da Previdência, copiada da Europa (Velho Continente) em colapso de tratamento com toda sua população, no Brasil atingiu em cheio os brasileiros da Terceira Idade, que além de tudo o que foi narrado, ainda têm que se submeter ao ridículo de trabalhar uma vida inteira e ver os jovens recebendo direitos sociais nas mais diversas esferas, enquanto os idosos, cansados e alguns doentes, mal fazem para pagar medicamentos e, entrar na fila do chamado "sorteio dos centros de terapia intensiva dos hospitais, verdadeiras, cadeiras elétricas ao virar da noite para a madrugada.

"Escravidão e Carnificina de Idosos!" Esse é o quadro real do Brasil e da maioria dos países subdesenvolvidos e em desenvolvimento.

Unidos aos idosos, as viúvas, os vulneráveis e às crianças. É lamentável! E o pior, tudo isso fruto de uma política social de direita, esquerda e de centro. Uma cambada de fdp que ao invés do bom senso, usa a desgraça alheia para se manter no poder.

Não existe prioridade política de extremo e/ou de centro nenhum. Ideia errada, ultrapassada, mal concebida.

A prioridade das políticas públicas devem recair sobre todos, na proporção de suas necessidades. O Brasil caminha DE encontro à verdadeira política social que deveria ser adotada.

Como advogado, observador político e cidadão, cada dia mais, me convenço de que políticas sociais de direita, esquerda e de centro, são fascistas.

O ser humano vem sendo tratado como "gado de corte" por todas às facções políticas, desde o Congresso Nacional, passando pela República e chegando até às Câmaras Municipais.

Ou acordamos para essa realidade ou então estaremos fadados à morte física e transcendental da vida humana e, não só no Brasil, mas, na economia mais forte do mundo: os EUA e os demais pares da Coroa Britânica.