"Ame e faça o que quiser"

Atribuída a Santo Agostinho, a frase "Ame e faça o que quiser", não deve ser interpretada literalmente. Na verdade, o contexto sugerido pelo escritor é de que, quem ama de verdade, sem banalizar o Amor real, se tornará subserviente ao Amor, será feliz, cumprirá seu papel tal como deve ser e viverá de forma santa, santificando a todos e exalando Amor por onde passar.

A excelência do Amor é exaltada também por Saulo de Tarso, posteriormente, conhecido como Paulo Apóstolo na sua Primeira Carta Apostólica aos Coríntios, Capítulo 13, cuja leitura e interpretação, não me canso de fazer e sugiro que, todos também o façam.

De sorte que, quem compreende esses dois textos, certamente, de imperfeito caminhará na direção da Perfeição, com toda certeza.

Para fechar com chave de ouro, nosso raciocínio, ainda podemos ir ao nascedouro da Excelência, que foi o líder religioso, Filho de Deus, filho do carpinteiro, revolucionário, fundador da Igreja e outros atributos, que você preferir utilizar, chamado Jesus Cristo, que perpetuou toda Lei Mosaica num único texto, ipsis literis: "Amar a Deus em primeiro lugar, de todo seu coração, com todas às suas forças e amar uns aos outros como a si próprio."

Como advogado secular, ou até mesmo como jornalista e/ou leigo, eu e você sabemos que bastam três testemunhas para se restabelecer à justiça entre os homens. E eis que, vos apresento três versões, das muitas que existem, inclusive milenares, como a própria Lei Mosaica" como já dito e das mais diversas religiões e credos, que corroboram com o nosso raciocínio.

De forma que, quando Santo Agostinho soltou a frase título dessa reflexão, ele sabia o que estava dizendo e os efeitos contestuais que ela deveria causar.

Ame de verdade e faça o que quiser...

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