O vencedor não pode ser o político mas os cidadãos
Somos fanáticos por ídolos e pessoas que nos convém.
Mas, no processo eleitoral não podemos ser assim. O interesse popular deve ser colocado em primeiro lugar. O interesse equitativo e o bem comum são à "espinha dorsal" do voto.
Semana passada encontrei um "hermano argentino" em São Paulo e conversando sobre política, ele me perguntou de que corrente política eu era militante. Eu o respondi: "Humanista". Ele foi logo dizendo que eu era peronista, lulista, comunista e por aí vai. Não prolonguei a conversa para não desaforar o irmão. Mas, cá com meus botões, pus a pensar: Ser HUMANISTA é ser desumano?...
O que a sociedade conhece sobre a etimologia da palavra humano e desumano?...
É complicado!
A grande verdade é que vivemos a era do FAÇO NOVAS TODAS A COISAS" como bem cantam alguns, que se auto intitulam cristãos, mas vivemos como pagãos e ignorantes.
O gestor público, deputado, vereador ou agente político que não encarnar o espírito humanitário no seu munus diário, não entendeu o que é política.
Da mesma forma, o eleitor que vota sem entender essa dinâmica e abraça um político como "salvador da pátria", mero amigo de conveniência pessoal e/ou clube do coração, sequer deveria votar.
O voto tem que ser no político que tem visão socio-humanitária. E se o político também não possui essa visão dorsal, sequer deveria se candidatar e/ou liderar movimentos partidários eletivos. Essa deve ser a visão do DEVER SER na vida pública.
O recado está dado... Quem discordar, respeito, mas, lamento.

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