Política não pode ter fanatismo
O grande tutelado na política é o "pólis", ou seja, o povo, a população, os homens, mulheres, crianças e sobretudo e em primeiro lugar os mais necessitados.
Infelizmente, no mundo inteiro, os valores do dever ser estão sacrificados. Os políticos apaixonados pelo poder a qualquer preço, só enxergam até a ponta do nariz.
É assim em todos os regimes, sistemas e correntes e principalmente onde o fanatismo religioso influencia na vida social das pessoas.
Uma das minhas vocações é o chamado à servir na política e amo o que faço. Não por interesses financeiros ou benesses pessoais, mas na construção do pensamento político e da filosofia que a política deve ter de forma positiva na vida das pessoas.
Infelizmente, repito, o que temos assistido são "encostos" que querem fazer da política meio de vida e de favorecimento pessoal e familiar. É assim em São José, Petrópolis, no Estado, na política nacional e no mundo inteiro.
Há quem pensa que a política não é de Deus. Ledo engano. Quem desejar divorciar a Boa Nova de Cristo da política, provém do maligno. A POLÍTICA É DE DEUS SIM, MAS A POLÍTICA DO AMOR, DO BEM COMUM E DA PERSISTÊNCIA EM DAR ASSISTÊNCIA ÀS OVELHAS DE TODOS OS TIPOS E DOS CONFINS DA TERRA.
Nós desistimos da política divina, mas Ele que É a política das políticas não desiste de nós nunca.
Que possamos pedir discernimento político em comunhão com a política do Amor do Criador de tudo e de todos.
Assim seja!

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