Desigualdade salarial injusta...

Arte: Rede Mundial de Computadores 

Nada contra os justos salários dos médicos e outros similares, como juízes, promotores, desembargadores, políticos e ministros de Estado.

Tudo contra o desequilíbrio dos salários dos demais profissionais, tão necessários (nem digo tão importantes), haja vista à necessidade do cliente, no ato de sua demanda.

O Brasil precisa repensar o desequilíbrio dos salários dos profissionais de todas às áreas o mais rápido possível.

Fazendo uma apologia de importância entre médicos e enfermeiros, por exemplo, estes são pessimamente reconhecidos, pois na verdade, são os que ficam na linha de frente de combate, enquanto aqueles se dão ao papel, apenas de consultar e, em emergências supervisionar seus subordinados...

A desigualdade salarial é a principal causa dos bolsões de pobrezas e o desequilíbrio social do mundo. Precisamos debater esse assunto! Urge, debater e combater às diferenças exacerbadas que assola às camadas sociais, sobretudo, no hemisfério sul, onde essa conjuntura é flagrante.

Que possamos acordar desse pesadelo urgentemente!!!

No que diz respeito aos profissionais da reabilitação, por exemplo, fisioterapeutas, fonoaudiólogos e outras infinidades profissionais têm feito milagres com pacientes e são preteridos pelo mercado público, privado e privado.

Não é possível, tamanho disparate, quando na verdade o GRANDE MÉDICO DA VIDA, O GRANDE JUIZ, ADVOGADO, DENTISTA E O POLÍTICO DOS POLÍTICOS, É DEUS. Os profissionais são importantes também, mas até um limite estabelecido pela Ciência, como qualquer outro profissional.

Tomo o exemplo dos médicos, porque eles são os grandes propulsores de todos os outros. Não por inveja, super valorização e/ou desvalorização. Aliás, na verdade, que bom termos os médicos, nesse duplo significado de importância para a vida e para o respeito aos demais profissionais. Viva os médicos do mundo inteiro 🙏!!!!

O Brasil e o mundo passa por uma desigualdade entre os homens e mulheres, cruel! Fico estarrecido, diante das entidades de direitos humanos e de fiscalização das profissões que não percebem ou não querem perceber essas dicotomias flagrantes.

É preciso abrirmos os olhos também para essa situação, que, como o meio ambiente e às catástrofes naturais, são verdadeiras catástrofes sociais.