Eleições 2024 batem à nossa porta
"O tempo passa o tempo voa..." Dizia um reclame de uma caderneta de poupança, de uma extinta instituição bancária, durante o fatídico período de inflação e de transição democrática do Brasil, no fim dos anos 70 e 80, do século passado.
E, o tempo passa e o tempo voa no início do Século XXI. O atual governo federal já vai completar 50% de seu mandato e os governos municipais já estão em clima de Eleições a menos de 6 meses.
O prazo da dança das cadeiras, para filiação partidária terminou no dia 6 último e os partidos já estão sob às expectativas de preparação interna de regularização de pré candidaturas e de realizações de convenções municipais.
Somados os dois períodos: burocracia de candidaturas e prestação de contas, serão 8 meses corridos de prazos exíguos e correria das assessorias de campanha e dos servidores eleitorais, até a posse em janeiro de 2025.
Há quem defenda a extinção das reeleições em todos os níveis, aumento dos mandatos para seis anos de todos os cargos e a redução dos mandatos alternados dos senadores de 8 anos para 6, também. Entretanto, com a atual mentalidade política mundial, não creio que isso aconteça no Brasil, que copia mais o mundo, ao invés de inovar.
A própria Igreja Católica, que foi a maior e pioneira criadora de regras e serviços, hoje prestadas pelo Estado, adota o prazo de 6 anos, como regra em tese, para a movimentação de seu clero.
Enfim, mãos à obra, é arregaçar às mangas e abraçar o corre, corre.
Lembrando que os prazos eleitorais são todos contados e terminados em horas, na maioria dos casos.
Todo cuidado é pouco.

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