Representação popular legítima ou inimigos mortais da sociedade
No entanto, os noticiários políticos pelo mundo afora, não vem correspondendo à realidade do dever ser.
No Brasil, gestor público e servidor público estão virando inimigo número um dos interesses do Município, Estado e da União, nas três esferas dos Poderes elencados por Montesquieu (Executivo, Legislativo e Judiciário).
Isso é preocupante aos olhos de todos nós criaturas e muito mais ainda, aos olhos do Criador.
Há quem sustenta que Deus deseja o confronto político mundial. Entretanto, Ele deseja à Paz e não à litigância. É um pecado mortal afirmar que tudo que acontece de ruim é vontade de Deus. Não! Ele pode até permitir a desumanização do homem, mas jamais deseja que isso aconteça.
A intolerância política mundial está exacerbando os limites do normal e tanto administrando quanto administrados, estão extrapolando em seus ofícios naturais. Isso são fatos que permeiam a vida dos homens desde o início da civilização, mas, nos últimos tempos, se levarmos em conta a evolução da sociedade e dos recursos que a tecnologia nos oferece, assistimos tudo de uma forma flagrante, que nos causa tristeza e angústia.
A desconfiança e a tirania entre os que deveriam exercer o munus do interesse público e a sociedade está visivelmente aflorados, ao ponto de não sabermos mais se àqueles são representantes legítimos ou inimigos da sociedade e vice versa.
Precisamos repensar essa realidade.
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