Futebol ou Bolsa de valores?

Arte: Portal Terra

O Deus dos homens há muito é o vil metal, o poder e a sensualidade. Essa é uma realidade fática, objetiva e científica.

O dinheiro, a disputa pelo poder e a exploração da vaidade sensual tanto por homens e mulheres, estampa os principais jornais, periódicos e revistas eletrônicas do mundo.

Invadiu às artes, às passarelas, a internet e já chegou há muito ao esporte.

No futebol mundial, essa tríade está atingindo o ápice com o "profissionalismo" e a debandada Olímpica e já está contaminando também até a milenar prática esportiva da Idade Antiga da história universal.

Mas, quero me ater, por hora ao futebol, que perdeu sua magia de talentos naturais e já se consolida como objeto de mercancia e de Bolsa de Valores. Esse é o quadro atual do "esporte bretão", popularmente conhecido e que por anos e anos serviu de lazer e de alegria para mulheres de pessoas de todas as classes sociais no mundo.

Não tem mais volta. O futebol jamais voltará ao seu estágio natural e se transformou por completo em atividade vil e lucrativa para uma casta universal. Concorde ou não os mais cultos; negue ou não negue os mais fanáticos e apaixonados torcedores.

Posso falar isso de cadeira, pois desde 1979, atuo na imprensa esportiva e sempre fui apaixonado pela modalidade.

Quem discordar, pode comentar e atirar a primeira pedra.

Para finalizar, lembro que nessa quarta, transmito pelo rádio e pelo Youtube, direto d Cochabamba, na Bolívia, a estreia do Botafogo na Primeira Fase da Libertadores, às 21h30, para o Brasil e o mundo no link: www.youtube.com/@radioativa1049. Eu espero você 🫵