Bolsonaro: confissão pública e pedido de perdão
Isso não significa que ele não continue pensando ideologicamente, mas, precisa ser levado em conta pelo Direito Processual Penal Brasileiro e integrar os autos do inquérito.
Por outro lado, ele facilitou à vida do Delegado que atua no Inquérito, subsidiou o procurador e já delineou sua sentença para o juiz que julgará seu processo.
Particularmente, como jornalista e advogado, reconheço que a atitude foi estratégica. Pantomima ou não, sua coragem (ou submissão à Ordem Jurídica), já demonstra uma punição ao Capitão reformado aos 33 anos de idade, que recebe dos cofres públicos, todo esse tempo, sem fazer nada na função militar que prestou juramento (ninguém leva em conta esse absurdo, enquanto milhões passam fome Brasil afora).
DA ANISTIA PLEITEADA
Com relação ao pedido feito pelos vândalos de 8 de janeiro de 2023, penso que também assiste razão o ex presidente.
Na verdade foram um grupo de bobos da corte que levados pelo fanatismo, insuflados pelo Capitão, cometeram um crime por indução.
CONCLUSÃO
O tiro no pé foi dado e o STF precisa ser prudente ao analisar tudo à luz do processo penal brasileiro.
Quanto a estratégia do líder "bolsominio", não há o que temer. Ele assinou sua confissão e se enfraqueceu em favor do fortalecimento da democracia e da República Federativa do Brasil e de seus Poderes constituídos.
Paz, perdão e tolerância, são o que o Brasil e o Mundo precisam hoje e doravante. Que nossa sugestão sirva de margem de conduta para os próximos passos e deslinde da Amizade Social, que a Igreja no Brasil nos convida a praticar.
Opinem se assim o desejarem...

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