Excesso de radares e quebra molas provocam mais acidentes e prejuízos

Não é possível que o governo e a engenharia de tráfego, ainda não tenha percebido que os radares eletrônicos e os quebra molas em excesso, acabam por provocar muito mais acidentes do que a simples informação das placas verticais tradicionais.

Ao se deparar com um radar e um quebra molas de repente, o motorista freia bruscamente e pode danificar o freio, pneus, a suspensão, amortecedores e fatalmente o acidente ocorrerá com toda certeza.

No Brasil é inacreditável o número de radares e quebra molas em cidades, vias estaduais e federais. A BR 101 no Espírito Santo é um escárnio, mesmo com concessão neste sentido. Segundo a concessionária, a via tem que ser tratada dessa forma, por imbróglios entre o meio ambiente e à ANTT, no que diz respeito a áreas de proteção (APPs), o que impede de refazer traçados e duplicar a via.

O mesmo vem acontecendo na BR-116, no trecho entre Guapimirim, RJ e Governador Valadares em MG, onde em menos de um ano, o número de quebra molas e de radares eletrônicos, tomaram conta da via, que não teve um quilômetro sequer duplicado.

Não se iludam: pagamos pedágios e compramos "cabrestos eletrônicos" para nós mesmos. Um absurdo tutelado pelas agências reguladoras e pela justiça, sem contar que vivemos numa "indústria eletrônica" de arrecadação de multas.

As autoridades precisam rever esses critérios.

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