E ainda querem privatizar a Eletrobrás

Com todo respeito, tenho 59 anos, não sou totalmente estatizante, mas há setores que não tem como você privatizar. Até sou a favor da terceirização com mão de obras e determinados bens. Mas, com certeza, há que haver prudência por parte de autoridades públicas em parceria com a iniciativa privada.
Um exemplo típico de ineficiência, sobretudo no Brasil e em especial no Rio de Janeiro é da Ampla Energia e Serviços S.A. 
Outro setor que a privatização foi horrível é o sistema de telefonia. 
Serviços de Saúde Pública Privada e Suplementar, também oferece uma dicotomia muito grande, pois a iniciativa privada e suplementar só querem o filé e, encostam no SUS, quando "o bicho pega".
Imaginem vocês, quando a Eletrobrás for totalmente privatizada?...
Estamos vivenciando dias de intenso calor e a energia fornecida pelas distribuidoras privatizadas é sofrível. Ontem (13), no Río de Janeiro o sistema teve pane durante toda a tarde.
E o que é pior, às empresas priorizam o lucro, em prejuízo da qualidade e do bem estar da população.
Enfim, é preciso muita prudência ao analisar as privatizações, terceirizações e parcerias públicas privadas.
Um exemplo vivo do mal atendimento da privatização é da concessionária das BR-101 (Espírito Santo) e da BR-116, Rio Minas. Motivo: excessivo números de radares e quebra molas, com velocidades máximas variáveis, no máximo de 80, 60 e 50 quilômetros, com o não cumprimento da duplicação das vias e, não colocação de placas nos padrões ABNT.
E por aí vai amigos leitores.
Precisamos estar atentos.

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