"Um lobo correndo em círculo para alimentar a matilha"

O texto da música de Djavan é uma profecia nos anos 80, para o que aconteceria e de fato está acontecendo nos primeiros anos do Século XXI.

O mundo, não obstante o desenvolvimento tecnológico e a inteligência artificial, conforme muitos querem sugerir, que caminha a passos largos, não consegue sair do lugar, no aspecto dos equívocos cometidos por suas lideranças.

Em El Salvador, por exemplo, o presidente intenta reduzir números de prefeitos à base de milhar em dezena;

No Brasil, desde a instauração da República, ditadura e democracia brigam pelo poder e adentram o novo milênio na estaca zero.

Na Europa, Velho Continente, como é chamado, nem a cultura mais que milenar consegue estabelecer um parâmetro de desenvolvimento, que seja exemplo para o restante do globo terrestre, ficando estagnada, como que, um veículo com o freio de mão puxado, sem ir para frente ou para trás e, obviamente, muito menos para os lados.

O Tio Sam, cria da Coroa Britânica, que atingiu o ápice de economia de primeiro mundo, luta para não perder a soberania para a emergente China, que apesar de poderosa, esbarra na qualidade e na segurança de seu poder escravagista e ultrapassado, contrastando com sua evolução de direito, mas, desorganizada.

O Japão, que já foi tido como a capital da inteligência, com a bomba que explodiu em seu território, preferiu optar, por recomeçar em cima do muro e caminhar como os gatos sobre os telhados.

A Coreia do Norte, como cobra venenosa, prefere a trincheira do anonimato, a sair do ninho e sujeitar-se a levar uma paulada na espinha.

Enfim, é claro que o nosso raciocínio é meramente ilustrativo e metafórico, com o fim único de mostrar como nós, enquanto sociedade mundial, somos, limitados no caminho rumo ao crescimento homogêneo, enquanto seres racionais.

Longe de querer ofender ou pré conceituar qualquer sociedade coirmã. Mas, provocar uma reflexão racional em todos nós que estamos e fazemos parte da mesma "Arca de Noé", se assim podemos comparar.

Todos sabem que prego uma nova Civilização do Amor em um quintal racional universal (mundo), e como meus olhos contemplam a sociedade universal.

Acredito, ainda que utopicamente, numa só sociedade universal, repleta de paz, amor e solidariedade. Até porque, essa é a vontade do Criador Transcendental, do qual basta, Sua misericórdia, em que pese, bastar também, a nossa vontade.

Que o Sacratíssimo Coração de Jesus, nessa sexta feira que o adoramos, possa ouvir minhas humildes preces em forma de reflexão.

Assim seja!!!