Fazendo para à comida e olhe lá
A crise econômica para a grande maioria dos brasileiros por aqui e, para os que estão no exterior, além da grande população mundial em geral é muito grande.
Somente poucos privilegiados com holofotes, conseguem demonstrar condições dignas de vida, assim mesmo, devendo o cabelo que protege às fossas nasais.
A situação é tão difícil que já começa a ser criticada pelos abastados, que também já sentem na pele a diferença dos tempos e da economia.
Voltando ao Brasil, não adianta carros com preços reduzidos e juros altos, além da incerteza contundente de não poder pagar parcelado.
Outra coisa, carro não anda sem combustível e em estradas e vias congestionadas, cheias de "quebra, molas, costelas e coluna, e com uma indústria de multas e pedágios que achacam a população.
O Brasil e mundo continuam na contramão de direção. Pior, tem muita gente à beira do suicídio, sentindo inveja dos pedintes e mendigos, que nada têm, mas, por outro lado nada devem.
Quem pode segurar, segure. Pois a crise financeira no mundo é uma das maiores que já vi.
Jornais, empresas de comunicação, produtoras de lazer e até redes de apostas estão na berlinda.
Não quero ser precipitado, mas, até às chamadas "tech" estão com os olhos no retrovisor.
Quem viver verá...
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