Saúde: eu sou um milagre da ciência e de Deus
Às mutações alimentares, costumes, abandono do tratamento natural o excesso de medicamentos e suplementos alimentares e, o vai e vem da ciência tem custado valores positivos e negativos à saúde humana.
De natureza nutricional a princípio insuficiente, recursos financeiros parcos, conhecimentos rurais limitados e, de sofrimento emocional contumaz, eu e minha família, inclusive de genitores, oscilamos entre qualidade de vida e ao mesmo tempo, dificuldades primordiais.
O que nos sobrou de conhecimento religioso, científico, histórico e de amor, nos faltou, até certo ponto, de assistência à saúde à alimentação balanceada e, até mesmo ao acesso a medicina avançada.
Esses atributos não se resumem a mim nem aos familiares da minha geração, mas a todos, ou a maioria da minha geração e da geração dos nossos pais, se agravando, ainda mais aos nossos ancestrais.
Eu, em particular sou um milagre da vida e do zelo dos meus pais e, principalmente da presteza da minha mãe, da qual herdei toda a natureza biológica, a ponto dela me privilegiar com os chamados, chorinhos da amamentação materna, dos meus irmãos mais jovens (sou o número 6 de 10 que ela deu a luz).
Resistente a alimentação caseira e saudável que ela nos preparava e, com complicações respiratórias desde meu nascimento, ela se desdobrava com os meus cuidados. Com a sua páscoa prematura aos olhos de seus filhos, esposo e parentes, alternativa não nos restou, junto com nosso patriarca, senão superarmos sua falta e, de "mãos dadas", continuarmos nossa caminhada de vida, sempre assistidos pelo nosso super pai e, a ajuda mútua e, de nossos familiares, como já dito.
Particularmente, sempre fui curioso e, zeloso com minha saúde. Num primeiro momento, pelo medo que a morte súbita de minha mãe imprimiu no meu interior e, num segundo momento, pela força que a religião e Deus me incutiram no coração pela ânsia da vida em plenitude.
Desta forma, sempre procurei me afastar das coisas do mal e procurar me aproximar de coisas do bem que gerassem maior qualidade de vida.
Assim me tornei e assim sempre busquei ao longo da minha história.
Com complicações respiratórias e cardíacas desde criança, diferente não foi na juventude e na minha vida adulta.
Nunca passei um dia internado num nosocômio, nunca quebrei um dedo do meu corpo, mas, organicamente, sempre fui vulnerável e, tive que buscar auxílio médico e odontológico. Assim o sou até hoje. E posso lhes garantir que sou um milagre da vida nas mãos dos meus médicos e, principalmente, do Médico dos médicos: Deus.
Todos os dias de minha vida glorifico a Deus pela minha saúde frágil, mas, mantida e monitorada e ao mesmo tempo, peço pelos enfermos e, pela saúde de nossos jovens cada vez mais vulneráveis à morte, por total desleixo com os seus corpos, mentes e espiritualidade e, das autoridades sanitárias omissas.
O que presenciamos e, todos os dias lemos e vimos nos noticiários diversos acerca de mortes atípicas de jovens, mundo a fora, surpreende até o número da mortalidade infantil em meados do Século XX, quando o cientista, Sabim, se ocupou de cuidar de nossos pequenos, fazendo com que a expectativa daqueles, então inocentes, se tornassem hoje, a geração de ferro do início desse século, aumentando a expectativa de vida, na melhor idade, que só não é maior, dado ao câncer que surgiu devastando vidas mundo a fora.
Minha reflexão não se conclui. Ela precisa ser aperfeiçoada e, mais do que isso, enriquecida.
Pode ser que eu esteja enganado no meu raciocínio. Contudo, uma coisa é certa: Eu sou um milagre da vida da Ciência e de Deus! Não tenham dúvidas disso. E se eu que aparentemente e, de forma externa sou sadio, partilho isso com vocês, imaginem milhares e milhares, mundo a fora, que sobrevivem aos males do corpo e do espírito.
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