Covid volta ao cenário, não como protagonista mas, como coadjuvante do mal contemporâneo

Por hora não nos cabe ficar alarmados com a Covid 19 e suas variantes. Entretanto, o número e às estatísticas da doença mundo a fora, não podem ser considerados como combatidas plenamente.

Na China, nossos irmãos orientais sofrem com o alto índice de infectados, na proporção de milhões e bilhares.

Imaginem vocês, se aqui no Brasil e nos Estados Unidos, trabalhamos com a estatística de centenas e milhares de casos, por lá, a situação é bem outra.

O Governo brasileiro já recebeu às primeiras doses da vacina biviral. Ainda neste fim de ano, acredita-se que os mais vulneráveis já comecem a receber a quinta dose, já em condições de enfrentar às mutações do vírus. Mas, mesmo assim, o volume adquirido é ínfimo em relação à população. Além disso, à resistência ao imunizante por parte de muitas pessoas, ainda é muito grande.

A grande verdade é que, tantos os cientistas quanto à população ficam ainda ressabiados quanto ao poder de paliativo dos efeitos das vacinas e, de certeza, apenas, que a guerra continua, em busca da caça ao tesouro que imunize definitivamente à população.

Enquanto isso, todo cuidado e risco, continuam convivendo juntos, porém, com uma atenuante, os que optam pela vacina confiam no poder da ciência que é de Deus e dos homens e, os negacionistas, confiam sua saúde à própria sorte.

Eu penso melhor confiar na ciência e em Deus. Logo, tomo os cuidados da vacinação.

Que Deus nos abençoe! Tantos uns como os outros.

Feliz natal a todos!!!


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